Pesquisa do Ibope mostra que a atuação dos parlamentares da bancada evangélica, que vetaram este ano o kit anti-homofobia elaborado pelo Ministério da Educação e barraram votação de projeto que torna crime a homofobia, tem respaldo dos seus eleitores: apenas 77% dos evangélicos e protestantes que responderam ao questionário se disseram contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de autorizar a união estável para casais do mesmo sexo.
A população brasileira está divida sobre o assunto: 55% são contrários e 45% são favoráveis. Segundo o instituto, a pesquisa identifica que as pessoas menos incomodadas com o tema são as mulheres, os mais jovens, os mais escolarizados e as classes mais altas. Regionalmente, Norte, Centro-Oeste e Nordeste se destacam como as áreas com mais resistência às questões que envolvem o assunto.
Os evangélicos estão entre os religiosos com maior intolerância ao casamento homossexual. Entre os que se dizem católicos, 50% são favoráveis e a outra metade é contrária. A aprovação é de 51% entre ateus, sem religião e os que não quiseram se identificar e de 60% para os seguidores de outras religiões.
Este ano, a bancada evangélica no Congresso conseguiu barrar projetos apoiados pelo movimento LGTB (lésbicas, gays, transexuais e bissexuais) ao ameaçar a presidente Dilma Rousseff com a convocação do ex-chefe da Casa Civil Antônio Palocci para depor sobre as denúncias de enriquecimento ilícito. O ex-ministro, que aumentou o patrimônio 20 vezes em quatro anos, renunciou pouco depois.
A quantidade de evangélicos e protestantes cresceu no parlamento na última legislatura, com 68 deputados e três senadores. Em 2006, eles tinham 41 deputados e 2 senadores, segundo a Frente Parlamentar Evangélica.
O Ibope entrevistou 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 142 municípios de todo o país entre os dias 14 a 18 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Fonte: g1.globo.com
"Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas." (II Timóteo 4:3-4)
Tenho na minha família um casal que vive assim, sou evangélica e tento seguir o que a bíblia diz, nunca maltratei nem discriminei essas pessoas porque as amo, sou a favor de diretos adquiridos entre eles, pois tudo que construíram juntos, caso haja uma separação sou a favor da lei proteger para que ninguém perca, afinal é uma sociedade. Agora dai a ser a favor de casamento mesmo, isso foge totalmente a lei de Deus, não devemos discriminar, ofender, maltratar, e muito menos usar de violência, pois somos cristãos, mas tudo tem limite.Quem desejar que seja discreto e faça um contrato em cartório para garantir os beneficios, mas hoje em dia tudo está sendo mudado os conceitos, inclusive entre os evangélicos, lembre-se amados o Senhor ama o pecador MAS ABORRECE-SE DO PECADO.
ResponderExcluirNão interessa se foge ou não a lei de Deus, isso quem tem que julgar (se Ele existir) é o próprio Deus e não você (afinal, quem te escolheu juíz dessa disputa)?
ResponderExcluirO direito ao casamento é direito de casamento civil, e não casamento religioso. O nome é o mesmo, mas são entidades diferentes. Já pensou se uma pessoa de outra religião te obrigasse a viver de uma forma que você não gosta em nome da religião dessa pessoa? Pois é isso que vocês estão fazendo.
Eu não sou da sua religião, porque tenho que ser proibido de algo em nome de uma crença que não é minha, mas sua? Já pensou se fosse o contrário?
@Fernando Não é questão de religião,mais sim do que é certo...Amado Fernando,se realmente fosse desejo de Deus isso,Ele teria criado ou só homens,ou só mulheres..e nãos os dois..Deus te abençõe
ResponderExcluirFim dos tempos... Breve Jesus voltará!!
ResponderExcluiraposto que esses 23% desse cristãos assistem a novela da globo
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