Jesus referiu-se a si mesmo muitas vezes como o Filho do Homem. Isso parece apontar mais para a sua humanidade do que para a sua deidade. Se ele é realmente o Messias, o Filho de Deus, por que empregou a expressão "Filho do Homem" ao referir-se a si mesmo?
Em primeiro lugar, mesmo que a expressão "Filho do Homem" seja uma referência à humanidade de Jesus, ela não constitui uma negação de sua divindade. Por tornar-se homem, Jesus não deixou de ser Deus. A encarnação de Cristo não envolveu a perda da divindade, mas sim o acréscimo da humanidade. Jesus com toda clareza reivindicou ser Deus em muitas ocasiões (Mt 16:16-17; Jo 8:58; 10:30). Mas, além de ser divino, ele foi também humano. Ele tinha duas naturezas coexistentes numa só pessoa.
Jesus não estava negando a sua divindade quando se referia a si mesmo como o Filho do Homem, pois essa expressão é usada também para descrever a deidade de Cristo. A Bíblia diz que somente Deus pode perdoar pecados (Is 43:25; Mc 2:7), e Jesus, na condição de "Filho do Homem", tem o poder para perdoar pecados (Mc 2:10). De igual modo, Cristo retornará à terra como "Filho do Homem" nas nuvens de glória, para reinar sobre a terra (Mt 26:63-64). Nessa passagem Jesus está citando Daniel 7:13, em que o Messias é descrito como o "Ancião de dias", uma expressão usada para indicar a sua divindade (cf. Dn 7:9).
Além disso, quando Jesus foi questionado pelo sumo sacerdote se ele era o "Filho de Deus" (Mt 26:63), ele respondeu afirmativamente, declarando que era o "Filho do Homem", que viria em poder e grande glória (v. 64). Isso nos mostra que o próprio Jesus empregou a expressão "Filho do Homem" para indicar sua divindade como Filho de Deus.
Finalmente, a expressão "Filho do Homem" enfatiza quem Jesus é em relação à sua encarnação e à sua obra de salvação. No AT (veja Lv 25:25-26,48-49; Rt 2:20), o resgatador era um parente próximo da pessoa que necessitava da redenção. Da mesma forma Jesus, como nosso Parente e Resgatador, identificou-se com o gênero humano como seu Salvador e Redentor.
Aqueles que conheciam a verdade do AT sobre o Messias ser o Filho do Homem entenderam as reivindicações implícitas de Jesus quanto à sua divindade. Aqueles que não conheciam essa verdade, também não reconheceriam isso. Jesus com freqüência falava coisas dessa maneira, de modo a testar a sua audiência e separar os crentes dos descrentes (Mt 13:10-17).
Em primeiro lugar, mesmo que a expressão "Filho do Homem" seja uma referência à humanidade de Jesus, ela não constitui uma negação de sua divindade. Por tornar-se homem, Jesus não deixou de ser Deus. A encarnação de Cristo não envolveu a perda da divindade, mas sim o acréscimo da humanidade. Jesus com toda clareza reivindicou ser Deus em muitas ocasiões (Mt 16:16-17; Jo 8:58; 10:30). Mas, além de ser divino, ele foi também humano. Ele tinha duas naturezas coexistentes numa só pessoa.
Jesus não estava negando a sua divindade quando se referia a si mesmo como o Filho do Homem, pois essa expressão é usada também para descrever a deidade de Cristo. A Bíblia diz que somente Deus pode perdoar pecados (Is 43:25; Mc 2:7), e Jesus, na condição de "Filho do Homem", tem o poder para perdoar pecados (Mc 2:10). De igual modo, Cristo retornará à terra como "Filho do Homem" nas nuvens de glória, para reinar sobre a terra (Mt 26:63-64). Nessa passagem Jesus está citando Daniel 7:13, em que o Messias é descrito como o "Ancião de dias", uma expressão usada para indicar a sua divindade (cf. Dn 7:9).
Além disso, quando Jesus foi questionado pelo sumo sacerdote se ele era o "Filho de Deus" (Mt 26:63), ele respondeu afirmativamente, declarando que era o "Filho do Homem", que viria em poder e grande glória (v. 64). Isso nos mostra que o próprio Jesus empregou a expressão "Filho do Homem" para indicar sua divindade como Filho de Deus.
Finalmente, a expressão "Filho do Homem" enfatiza quem Jesus é em relação à sua encarnação e à sua obra de salvação. No AT (veja Lv 25:25-26,48-49; Rt 2:20), o resgatador era um parente próximo da pessoa que necessitava da redenção. Da mesma forma Jesus, como nosso Parente e Resgatador, identificou-se com o gênero humano como seu Salvador e Redentor.
Aqueles que conheciam a verdade do AT sobre o Messias ser o Filho do Homem entenderam as reivindicações implícitas de Jesus quanto à sua divindade. Aqueles que não conheciam essa verdade, também não reconheceriam isso. Jesus com freqüência falava coisas dessa maneira, de modo a testar a sua audiência e separar os crentes dos descrentes (Mt 13:10-17).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe registrado sua opinião. Mas evite palavrões e ofensas, assim seu comentário não correrá o risco de ser moderado.