 A Bíblia é considerada uma fonte de verdade incontestável por mais de um  bilhão de pessoas. Porém existe ainda várias perguntas sem resposta relacionadas a ela. Neste post listamos alguns  mistérios históricos e até mesmo alguns mistérios teológicos contidos na  Bíblia. Estes são todos temas que fascinam estudiosos bíblicos e  leigos (aqueles que se interessam).
A Bíblia é considerada uma fonte de verdade incontestável por mais de um  bilhão de pessoas. Porém existe ainda várias perguntas sem resposta relacionadas a ela. Neste post listamos alguns  mistérios históricos e até mesmo alguns mistérios teológicos contidos na  Bíblia. Estes são todos temas que fascinam estudiosos bíblicos e  leigos (aqueles que se interessam).10° O Santo Graal:
O mistério:
Onde está o Santo Graal?
 Santo Graal seria o prato, ou um copo usado por  Jesus na Última Ceia. A ligação de  José de Arimatéia com a "lenda" do Graal data do final do século 12 em  que José recebe o Graal de uma aparição de Jesus e envia-lo com seus  seguidores na Grã-Bretanha. A crença no Graal e em seu potencial  paradeiro final nunca cessou. A posse deste artefato tem sido atribuído a  vários grupos (incluindo os Cavaleiros Templários, provavelmente porque  eles estavam no auge de sua influência durante o tempo que começaram a  circular as histórias sobre o Graal). Existem vários copos em igrejas  pelo mundo que alegam que são o Graal, por exemplo, a Santa Maria  Catedral de Valência, que contém um artefato, o Cálice Sagrado (imagem  acima - nota: apenas o "copo" da taça é original), que teria sido tomada  por São Pedro em Roma, no século primeiro, e depois de Huesca, na  Espanha, por Saint Lawrence no século 3. O cálice de Valência contém uma  vantagem em relação aos outros concorrentes para o verdadeiro Graal, já  foi cientificamente provado que ela foi feita entre o século 4 a.C. e o  século 1 d.C. no Oriente Médio. Existem muitas outras histórias também  sobre o paradeiro do Graal, mas como é obvio nenhuma é realmente  confirmada.
Santo Graal seria o prato, ou um copo usado por  Jesus na Última Ceia. A ligação de  José de Arimatéia com a "lenda" do Graal data do final do século 12 em  que José recebe o Graal de uma aparição de Jesus e envia-lo com seus  seguidores na Grã-Bretanha. A crença no Graal e em seu potencial  paradeiro final nunca cessou. A posse deste artefato tem sido atribuído a  vários grupos (incluindo os Cavaleiros Templários, provavelmente porque  eles estavam no auge de sua influência durante o tempo que começaram a  circular as histórias sobre o Graal). Existem vários copos em igrejas  pelo mundo que alegam que são o Graal, por exemplo, a Santa Maria  Catedral de Valência, que contém um artefato, o Cálice Sagrado (imagem  acima - nota: apenas o "copo" da taça é original), que teria sido tomada  por São Pedro em Roma, no século primeiro, e depois de Huesca, na  Espanha, por Saint Lawrence no século 3. O cálice de Valência contém uma  vantagem em relação aos outros concorrentes para o verdadeiro Graal, já  foi cientificamente provado que ela foi feita entre o século 4 a.C. e o  século 1 d.C. no Oriente Médio. Existem muitas outras histórias também  sobre o paradeiro do Graal, mas como é obvio nenhuma é realmente  confirmada.
O Mistério:
 Santo Graal seria o prato, ou um copo usado por  Jesus na Última Ceia. A ligação de  José de Arimatéia com a "lenda" do Graal data do final do século 12 em  que José recebe o Graal de uma aparição de Jesus e envia-lo com seus  seguidores na Grã-Bretanha. A crença no Graal e em seu potencial  paradeiro final nunca cessou. A posse deste artefato tem sido atribuído a  vários grupos (incluindo os Cavaleiros Templários, provavelmente porque  eles estavam no auge de sua influência durante o tempo que começaram a  circular as histórias sobre o Graal). Existem vários copos em igrejas  pelo mundo que alegam que são o Graal, por exemplo, a Santa Maria  Catedral de Valência, que contém um artefato, o Cálice Sagrado (imagem  acima - nota: apenas o "copo" da taça é original), que teria sido tomada  por São Pedro em Roma, no século primeiro, e depois de Huesca, na  Espanha, por Saint Lawrence no século 3. O cálice de Valência contém uma  vantagem em relação aos outros concorrentes para o verdadeiro Graal, já  foi cientificamente provado que ela foi feita entre o século 4 a.C. e o  século 1 d.C. no Oriente Médio. Existem muitas outras histórias também  sobre o paradeiro do Graal, mas como é obvio nenhuma é realmente  confirmada.
Santo Graal seria o prato, ou um copo usado por  Jesus na Última Ceia. A ligação de  José de Arimatéia com a "lenda" do Graal data do final do século 12 em  que José recebe o Graal de uma aparição de Jesus e envia-lo com seus  seguidores na Grã-Bretanha. A crença no Graal e em seu potencial  paradeiro final nunca cessou. A posse deste artefato tem sido atribuído a  vários grupos (incluindo os Cavaleiros Templários, provavelmente porque  eles estavam no auge de sua influência durante o tempo que começaram a  circular as histórias sobre o Graal). Existem vários copos em igrejas  pelo mundo que alegam que são o Graal, por exemplo, a Santa Maria  Catedral de Valência, que contém um artefato, o Cálice Sagrado (imagem  acima - nota: apenas o "copo" da taça é original), que teria sido tomada  por São Pedro em Roma, no século primeiro, e depois de Huesca, na  Espanha, por Saint Lawrence no século 3. O cálice de Valência contém uma  vantagem em relação aos outros concorrentes para o verdadeiro Graal, já  foi cientificamente provado que ela foi feita entre o século 4 a.C. e o  século 1 d.C. no Oriente Médio. Existem muitas outras histórias também  sobre o paradeiro do Graal, mas como é obvio nenhuma é realmente  confirmada.9° A Arca da Aliança:
O Mistério:
Onde está a Arca da Aliança?
A Arca da Aliança é um recipiente descrito na Bíblia contendo as tábuas de pedra sobre a qual estavam escritos os Dez Mandamentos, bem como a vara de Arão e o maná que alimentou o povo israelita no deserto. A Arca foi mantida em Jerusalém até que os babilônios saquearam e destruíram o templo. A partir de então, a Arca passou a ser considerada lenda e desapareceu para sempre. Uma teoria sobre onde a Arca pode estar escondida é que ela foi ocultada pelos sacerdotes sob o Monte do Templo. Escavações modernas perto do Monte do Templo em Jerusalém descobriram túneis, mas as escavações neste local são muito restringidas. Um dos mais importantes santuários islâmicos, o Domo da Rocha, encontra-se no local aonde é cogitado que o Primeiro Templo de Salomão tenha estado de pé.
O Mistério:
A Arca da Aliança é um recipiente descrito na Bíblia contendo as tábuas de pedra sobre a qual estavam escritos os Dez Mandamentos, bem como a vara de Arão e o maná que alimentou o povo israelita no deserto. A Arca foi mantida em Jerusalém até que os babilônios saquearam e destruíram o templo. A partir de então, a Arca passou a ser considerada lenda e desapareceu para sempre. Uma teoria sobre onde a Arca pode estar escondida é que ela foi ocultada pelos sacerdotes sob o Monte do Templo. Escavações modernas perto do Monte do Templo em Jerusalém descobriram túneis, mas as escavações neste local são muito restringidas. Um dos mais importantes santuários islâmicos, o Domo da Rocha, encontra-se no local aonde é cogitado que o Primeiro Templo de Salomão tenha estado de pé.
8° Sodoma e Gomorra:
O Mistério:
Onde estão as ruínas destas cidades?
 Para os pecados dos seus habitantes de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim  foram destruídas por "enxofre e fogo do Senhor do céu" (Gênesis  19:24-25). Para o cristianismo e o islamismo, os nomes destas cidades se  tornaram sinônimos de pecado e sua queda uma proverbial manifestação da  ira de Deus. A existência histórica de Sodoma e Gomorra, ainda está em  discussão entre os arqueólogos, a Bíblia indica que eles foram  localizados perto do Mar Morto, alguns locais que são candidatos a serem  os locais em que existiam estas cidades foram descobertos ou visitados  por Walter E. Rast e Thomas R. Schaub em 1973, são elas: Numeira,  es-Safi, Feifeh e Khanazir e edh Bab-Dhra, esta última foi inicialmente  escavada em 1965 pelo arqueólogo Paul Lapp. Todas estas cidades foram  localizadas perto do Mar Morto, com provas e vestígios de queima de  enxofre em muitas das pedras e uma parada súbita da habitação no final  da Idade do Bronze inicial.
Para os pecados dos seus habitantes de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim  foram destruídas por "enxofre e fogo do Senhor do céu" (Gênesis  19:24-25). Para o cristianismo e o islamismo, os nomes destas cidades se  tornaram sinônimos de pecado e sua queda uma proverbial manifestação da  ira de Deus. A existência histórica de Sodoma e Gomorra, ainda está em  discussão entre os arqueólogos, a Bíblia indica que eles foram  localizados perto do Mar Morto, alguns locais que são candidatos a serem  os locais em que existiam estas cidades foram descobertos ou visitados  por Walter E. Rast e Thomas R. Schaub em 1973, são elas: Numeira,  es-Safi, Feifeh e Khanazir e edh Bab-Dhra, esta última foi inicialmente  escavada em 1965 pelo arqueólogo Paul Lapp. Todas estas cidades foram  localizadas perto do Mar Morto, com provas e vestígios de queima de  enxofre em muitas das pedras e uma parada súbita da habitação no final  da Idade do Bronze inicial.
O Mistério:
 Embora a maioria dos estudiosos da Bíblia e teólogos consideram que a  história do Jardim do Éden não seja literal, a maioria dos cristãos acreditam  que o local existia literalmente. Além disso, a Bíblia nos dá instruções  para o local. Isso levou a várias tentativas para localizar o jardim. A  história da criação em Gênesis diz respeito à localização geográfica de  ambas as Eden e o jardim de quatro rios (Pisom, Giom, Tigre, Eufrates),  e três regiões (Havilá, Assíria, e Kush). Há hipóteses que o Éden se  encontrava nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (norte da  Mesopotâmia), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico.  Embora a verdadeira localização é um mistério, existe uma parte bíblica  muito interessante em relação a localização do Éden: A Etiópia é  mencionado como estando perto ou ao redor do Jardim do Éden, em Gênesis  2:13 ("E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo ele que rodeia toda a  terra da Etiópia."). Em 1974, paleontólogos escavaram  e concluíram que a Etiópia é a posição científica da origem da  humanidade, e esta é cientificamente o "Jardim do Éden".
Embora a maioria dos estudiosos da Bíblia e teólogos consideram que a  história do Jardim do Éden não seja literal, a maioria dos cristãos acreditam  que o local existia literalmente. Além disso, a Bíblia nos dá instruções  para o local. Isso levou a várias tentativas para localizar o jardim. A  história da criação em Gênesis diz respeito à localização geográfica de  ambas as Eden e o jardim de quatro rios (Pisom, Giom, Tigre, Eufrates),  e três regiões (Havilá, Assíria, e Kush). Há hipóteses que o Éden se  encontrava nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (norte da  Mesopotâmia), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico.  Embora a verdadeira localização é um mistério, existe uma parte bíblica  muito interessante em relação a localização do Éden: A Etiópia é  mencionado como estando perto ou ao redor do Jardim do Éden, em Gênesis  2:13 ("E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo ele que rodeia toda a  terra da Etiópia."). Em 1974, paleontólogos escavaram  e concluíram que a Etiópia é a posição científica da origem da  humanidade, e esta é cientificamente o "Jardim do Éden".
O Mistério:
 O código da Bíblia, também conhecido como o código da Torá, é uma série  de mensagens supostamente existentes no texto bíblico, que, quando  supostamente decodificadas formam frases informando sobre profecias. O  estudo e os resultados desta cifra tem sido popularizada pelo livro O  Código da Bíblia. O principal método pelo qual é extraído estas  profecias é o Equidistante Letter Sequence (ELS). Para se obter uma ELS a  partir de um texto, é necessário escolher um ponto de partida (em  princípio, qualquer letra) e então é dado um salto numérico entre as  letras, também livremente e possivelmente negativo. Assim é possível  separar as letras que depois juntas umas com as outras formariam as  previsões. Defensores dos códigos da Bíblia geralmente usam um texto da  Bíblia hebraica. O uso e a publicação de "previsões", baseado em códigos  da Bíblia conseguiu trazer a consciência popular dos códigos,  principalmente com base no trabalho do jornalista Michael Drosnin. A  mais famosa previsão de Drosnin usando esta técnica foi o assassinato do  primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin em 1995, ele fez esta  previsão em 1994.
O código da Bíblia, também conhecido como o código da Torá, é uma série  de mensagens supostamente existentes no texto bíblico, que, quando  supostamente decodificadas formam frases informando sobre profecias. O  estudo e os resultados desta cifra tem sido popularizada pelo livro O  Código da Bíblia. O principal método pelo qual é extraído estas  profecias é o Equidistante Letter Sequence (ELS). Para se obter uma ELS a  partir de um texto, é necessário escolher um ponto de partida (em  princípio, qualquer letra) e então é dado um salto numérico entre as  letras, também livremente e possivelmente negativo. Assim é possível  separar as letras que depois juntas umas com as outras formariam as  previsões. Defensores dos códigos da Bíblia geralmente usam um texto da  Bíblia hebraica. O uso e a publicação de "previsões", baseado em códigos  da Bíblia conseguiu trazer a consciência popular dos códigos,  principalmente com base no trabalho do jornalista Michael Drosnin. A  mais famosa previsão de Drosnin usando esta técnica foi o assassinato do  primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin em 1995, ele fez esta  previsão em 1994.
O Mistério:
 Um dos maiores mistérios da Bíblia diz respeito à identidade de "o  discípulo a quem Jesus amava". Segundo o Evangelho de João, este foi o  discípulo que se inclinou em Jesus durante a Última Ceia, e o único  discípulo do sexo masculino apresentam no momento da crucificação Além  disso, João 21:24 implica que todo o Evangelho de João, baseia-se neste  discípulo, no entanto, estranhamente, nunca dá o seu nome. Os outros  três evangelhos não dão seu nome, na verdade, eles nem sequer mencionam  esse "discípulo amado" (como ele é chamado frequentemente), eles também  não dizem nada sobre qualquer discípulo inclinado sobre Jesus durante a  Última Ceia ou que testemunhou a crucificação. Este silêncio total sobre  o assunto só aumenta o mistério. Alguns estudiosos têm argumentado que o  Discípulo Amado era Lázaro, o irmão de Maria e Marta de Betânia, e o  homem que Jesus ressuscitou dos mortos. A razão para isso é o fato de  que, quando as irmãs de Lázaro convocaram Jesus para ajuda-lo disseram:  "Senhor, aquele que tu amas está doente." Algumas teorias modernas  chegam a afirmar que Maria Madalena era o discípulo que Jesus amava,  ideia já um pouco difundida pelo escritor Dan Brown.
Um dos maiores mistérios da Bíblia diz respeito à identidade de "o  discípulo a quem Jesus amava". Segundo o Evangelho de João, este foi o  discípulo que se inclinou em Jesus durante a Última Ceia, e o único  discípulo do sexo masculino apresentam no momento da crucificação Além  disso, João 21:24 implica que todo o Evangelho de João, baseia-se neste  discípulo, no entanto, estranhamente, nunca dá o seu nome. Os outros  três evangelhos não dão seu nome, na verdade, eles nem sequer mencionam  esse "discípulo amado" (como ele é chamado frequentemente), eles também  não dizem nada sobre qualquer discípulo inclinado sobre Jesus durante a  Última Ceia ou que testemunhou a crucificação. Este silêncio total sobre  o assunto só aumenta o mistério. Alguns estudiosos têm argumentado que o  Discípulo Amado era Lázaro, o irmão de Maria e Marta de Betânia, e o  homem que Jesus ressuscitou dos mortos. A razão para isso é o fato de  que, quando as irmãs de Lázaro convocaram Jesus para ajuda-lo disseram:  "Senhor, aquele que tu amas está doente." Algumas teorias modernas  chegam a afirmar que Maria Madalena era o discípulo que Jesus amava,  ideia já um pouco difundida pelo escritor Dan Brown.
O Mistério:
 Os evangelhos são, provavelmente, a parte mais importante do Novo  Testamento e até o século 18, sua autoria não foi considerada como um  mistério. Mas como estudiosos modernos da Bíblia investigaram a história  dos 4 livros, eles começaram a questionar o fato de que eles foram  escritos por Mateus, Marcos, Lucas e John. Há muita especulação  (principalmente com base na ordem da escrita dos livros) que os  evangelhos foram escritos por pessoas que conheceram os apóstolos, mas  não diretamente pelos apóstolos. Este é um mistério que é improvável de  ser resolvido a menos que um grande documento fonte seja descoberto, o  que poderia explicar as questões que existem em relação à este mistério  ou quem sabe a um outro.
Os evangelhos são, provavelmente, a parte mais importante do Novo  Testamento e até o século 18, sua autoria não foi considerada como um  mistério. Mas como estudiosos modernos da Bíblia investigaram a história  dos 4 livros, eles começaram a questionar o fato de que eles foram  escritos por Mateus, Marcos, Lucas e John. Há muita especulação  (principalmente com base na ordem da escrita dos livros) que os  evangelhos foram escritos por pessoas que conheceram os apóstolos, mas  não diretamente pelos apóstolos. Este é um mistério que é improvável de  ser resolvido a menos que um grande documento fonte seja descoberto, o  que poderia explicar as questões que existem em relação à este mistério  ou quem sabe a um outro.
 Para os pecados dos seus habitantes de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim  foram destruídas por "enxofre e fogo do Senhor do céu" (Gênesis  19:24-25). Para o cristianismo e o islamismo, os nomes destas cidades se  tornaram sinônimos de pecado e sua queda uma proverbial manifestação da  ira de Deus. A existência histórica de Sodoma e Gomorra, ainda está em  discussão entre os arqueólogos, a Bíblia indica que eles foram  localizados perto do Mar Morto, alguns locais que são candidatos a serem  os locais em que existiam estas cidades foram descobertos ou visitados  por Walter E. Rast e Thomas R. Schaub em 1973, são elas: Numeira,  es-Safi, Feifeh e Khanazir e edh Bab-Dhra, esta última foi inicialmente  escavada em 1965 pelo arqueólogo Paul Lapp. Todas estas cidades foram  localizadas perto do Mar Morto, com provas e vestígios de queima de  enxofre em muitas das pedras e uma parada súbita da habitação no final  da Idade do Bronze inicial.
Para os pecados dos seus habitantes de Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim  foram destruídas por "enxofre e fogo do Senhor do céu" (Gênesis  19:24-25). Para o cristianismo e o islamismo, os nomes destas cidades se  tornaram sinônimos de pecado e sua queda uma proverbial manifestação da  ira de Deus. A existência histórica de Sodoma e Gomorra, ainda está em  discussão entre os arqueólogos, a Bíblia indica que eles foram  localizados perto do Mar Morto, alguns locais que são candidatos a serem  os locais em que existiam estas cidades foram descobertos ou visitados  por Walter E. Rast e Thomas R. Schaub em 1973, são elas: Numeira,  es-Safi, Feifeh e Khanazir e edh Bab-Dhra, esta última foi inicialmente  escavada em 1965 pelo arqueólogo Paul Lapp. Todas estas cidades foram  localizadas perto do Mar Morto, com provas e vestígios de queima de  enxofre em muitas das pedras e uma parada súbita da habitação no final  da Idade do Bronze inicial.7° Jardim do Éden:
O Mistério:
Qual a localização do Jardim do Éden?
 Embora a maioria dos estudiosos da Bíblia e teólogos consideram que a  história do Jardim do Éden não seja literal, a maioria dos cristãos acreditam  que o local existia literalmente. Além disso, a Bíblia nos dá instruções  para o local. Isso levou a várias tentativas para localizar o jardim. A  história da criação em Gênesis diz respeito à localização geográfica de  ambas as Eden e o jardim de quatro rios (Pisom, Giom, Tigre, Eufrates),  e três regiões (Havilá, Assíria, e Kush). Há hipóteses que o Éden se  encontrava nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (norte da  Mesopotâmia), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico.  Embora a verdadeira localização é um mistério, existe uma parte bíblica  muito interessante em relação a localização do Éden: A Etiópia é  mencionado como estando perto ou ao redor do Jardim do Éden, em Gênesis  2:13 ("E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo ele que rodeia toda a  terra da Etiópia."). Em 1974, paleontólogos escavaram  e concluíram que a Etiópia é a posição científica da origem da  humanidade, e esta é cientificamente o "Jardim do Éden".
Embora a maioria dos estudiosos da Bíblia e teólogos consideram que a  história do Jardim do Éden não seja literal, a maioria dos cristãos acreditam  que o local existia literalmente. Além disso, a Bíblia nos dá instruções  para o local. Isso levou a várias tentativas para localizar o jardim. A  história da criação em Gênesis diz respeito à localização geográfica de  ambas as Eden e o jardim de quatro rios (Pisom, Giom, Tigre, Eufrates),  e três regiões (Havilá, Assíria, e Kush). Há hipóteses que o Éden se  encontrava nas cabeceiras dos rios Tigre e Eufrates (norte da  Mesopotâmia), no Iraque (Mesopotâmia), na África e no Golfo Pérsico.  Embora a verdadeira localização é um mistério, existe uma parte bíblica  muito interessante em relação a localização do Éden: A Etiópia é  mencionado como estando perto ou ao redor do Jardim do Éden, em Gênesis  2:13 ("E o nome do segundo rio é Gehon: o mesmo ele que rodeia toda a  terra da Etiópia."). Em 1974, paleontólogos escavaram  e concluíram que a Etiópia é a posição científica da origem da  humanidade, e esta é cientificamente o "Jardim do Éden".6° Códigos da Bíblia:
O Mistério:
A Bíblia parece conter mensagens codificadas, seria uma coincidência?
 O código da Bíblia, também conhecido como o código da Torá, é uma série  de mensagens supostamente existentes no texto bíblico, que, quando  supostamente decodificadas formam frases informando sobre profecias. O  estudo e os resultados desta cifra tem sido popularizada pelo livro O  Código da Bíblia. O principal método pelo qual é extraído estas  profecias é o Equidistante Letter Sequence (ELS). Para se obter uma ELS a  partir de um texto, é necessário escolher um ponto de partida (em  princípio, qualquer letra) e então é dado um salto numérico entre as  letras, também livremente e possivelmente negativo. Assim é possível  separar as letras que depois juntas umas com as outras formariam as  previsões. Defensores dos códigos da Bíblia geralmente usam um texto da  Bíblia hebraica. O uso e a publicação de "previsões", baseado em códigos  da Bíblia conseguiu trazer a consciência popular dos códigos,  principalmente com base no trabalho do jornalista Michael Drosnin. A  mais famosa previsão de Drosnin usando esta técnica foi o assassinato do  primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin em 1995, ele fez esta  previsão em 1994.
O código da Bíblia, também conhecido como o código da Torá, é uma série  de mensagens supostamente existentes no texto bíblico, que, quando  supostamente decodificadas formam frases informando sobre profecias. O  estudo e os resultados desta cifra tem sido popularizada pelo livro O  Código da Bíblia. O principal método pelo qual é extraído estas  profecias é o Equidistante Letter Sequence (ELS). Para se obter uma ELS a  partir de um texto, é necessário escolher um ponto de partida (em  princípio, qualquer letra) e então é dado um salto numérico entre as  letras, também livremente e possivelmente negativo. Assim é possível  separar as letras que depois juntas umas com as outras formariam as  previsões. Defensores dos códigos da Bíblia geralmente usam um texto da  Bíblia hebraica. O uso e a publicação de "previsões", baseado em códigos  da Bíblia conseguiu trazer a consciência popular dos códigos,  principalmente com base no trabalho do jornalista Michael Drosnin. A  mais famosa previsão de Drosnin usando esta técnica foi o assassinato do  primeiro-ministro israelense Yitzhak Rabin em 1995, ele fez esta  previsão em 1994.5° As Tribos Perdidas:
O Mistério:
O que aconteceu com as tribos perdidas?
 A frase "As Dez Tribos Perdidas De Israel" se refere as antigas tribos  de Israel que desapareceram dos relatos bíblicos, e logo depois o Reino  de Israel foi destruído, escravizado e exilado pelas Assírias antigas.  Muitos grupos de Judeus tem uma doutrina relativa à existência oculta ou  a de retornar pública no futuro essas tribos. Este é um assunto  parcialmente baseado, autenticado e documentado em fatos históricos.  Houve algumas afirmações bizarras sobre quem pode ser descendente destas  tribos perdidas. Algumas reivindicações indicam os nativos americanos,  britânicos e japoneses como sendo descendentes destas tribos. Os judeus  Kaifeng (foto acima) na China afirmam ser descendentes de uma das tribos  perdidas.
A frase "As Dez Tribos Perdidas De Israel" se refere as antigas tribos  de Israel que desapareceram dos relatos bíblicos, e logo depois o Reino  de Israel foi destruído, escravizado e exilado pelas Assírias antigas.  Muitos grupos de Judeus tem uma doutrina relativa à existência oculta ou  a de retornar pública no futuro essas tribos. Este é um assunto  parcialmente baseado, autenticado e documentado em fatos históricos.  Houve algumas afirmações bizarras sobre quem pode ser descendente destas  tribos perdidas. Algumas reivindicações indicam os nativos americanos,  britânicos e japoneses como sendo descendentes destas tribos. Os judeus  Kaifeng (foto acima) na China afirmam ser descendentes de uma das tribos  perdidas.
O Mistério:
 A frase "As Dez Tribos Perdidas De Israel" se refere as antigas tribos  de Israel que desapareceram dos relatos bíblicos, e logo depois o Reino  de Israel foi destruído, escravizado e exilado pelas Assírias antigas.  Muitos grupos de Judeus tem uma doutrina relativa à existência oculta ou  a de retornar pública no futuro essas tribos. Este é um assunto  parcialmente baseado, autenticado e documentado em fatos históricos.  Houve algumas afirmações bizarras sobre quem pode ser descendente destas  tribos perdidas. Algumas reivindicações indicam os nativos americanos,  britânicos e japoneses como sendo descendentes destas tribos. Os judeus  Kaifeng (foto acima) na China afirmam ser descendentes de uma das tribos  perdidas.
A frase "As Dez Tribos Perdidas De Israel" se refere as antigas tribos  de Israel que desapareceram dos relatos bíblicos, e logo depois o Reino  de Israel foi destruído, escravizado e exilado pelas Assírias antigas.  Muitos grupos de Judeus tem uma doutrina relativa à existência oculta ou  a de retornar pública no futuro essas tribos. Este é um assunto  parcialmente baseado, autenticado e documentado em fatos históricos.  Houve algumas afirmações bizarras sobre quem pode ser descendente destas  tribos perdidas. Algumas reivindicações indicam os nativos americanos,  britânicos e japoneses como sendo descendentes destas tribos. Os judeus  Kaifeng (foto acima) na China afirmam ser descendentes de uma das tribos  perdidas.4° O Faraó do Êxodo:
O Mistério:
Quem foi o faraó do Êxodo?
 O Faraó do Êxodo é o faraó (rei), que governou o Egito antigo, no tempo  do Êxodo. A história da escravidão dos Filhos de Israel no Egito, as  pragas de Deus as suas forças de libertação, e sua fuga posterior de um  exército para prosseguir na travessia do Mar Vermelho, é dito nos  primeiros capítulos do Livro do Êxodo. O faraó da história não é chamado  -, ele é referido simplesmente como "Faraó" - e a questão da sua  identidade tem sido objeto de muita especulação. A figura mais comumente  imaginado na cultura popular é Ramsés, o Grande, embora não haja provas  documentais ou arqueológicas que ele teve de lidar com as pragas do  Egito ou qualquer coisa semelhante, ou que ele perseguiu os escravos  hebreus que fugiam do Egito.  Há também um relato feito por Merneptah,  sob a forma de um poema chamado Israel Estela, que faz referência à  suposta destruição total de Israel, em uma campanha antes do seu 5º ano  em Canaã: "Israel tem sido dizimado ... a sua semente não existe mais.  "Basicamente, não há evidência para apoiar firmemente a opinião de  qualquer Faraó específicos como o mencionado no Êxodo.
O Faraó do Êxodo é o faraó (rei), que governou o Egito antigo, no tempo  do Êxodo. A história da escravidão dos Filhos de Israel no Egito, as  pragas de Deus as suas forças de libertação, e sua fuga posterior de um  exército para prosseguir na travessia do Mar Vermelho, é dito nos  primeiros capítulos do Livro do Êxodo. O faraó da história não é chamado  -, ele é referido simplesmente como "Faraó" - e a questão da sua  identidade tem sido objeto de muita especulação. A figura mais comumente  imaginado na cultura popular é Ramsés, o Grande, embora não haja provas  documentais ou arqueológicas que ele teve de lidar com as pragas do  Egito ou qualquer coisa semelhante, ou que ele perseguiu os escravos  hebreus que fugiam do Egito.  Há também um relato feito por Merneptah,  sob a forma de um poema chamado Israel Estela, que faz referência à  suposta destruição total de Israel, em uma campanha antes do seu 5º ano  em Canaã: "Israel tem sido dizimado ... a sua semente não existe mais.  "Basicamente, não há evidência para apoiar firmemente a opinião de  qualquer Faraó específicos como o mencionado no Êxodo.
O Mistério:
 O Faraó do Êxodo é o faraó (rei), que governou o Egito antigo, no tempo  do Êxodo. A história da escravidão dos Filhos de Israel no Egito, as  pragas de Deus as suas forças de libertação, e sua fuga posterior de um  exército para prosseguir na travessia do Mar Vermelho, é dito nos  primeiros capítulos do Livro do Êxodo. O faraó da história não é chamado  -, ele é referido simplesmente como "Faraó" - e a questão da sua  identidade tem sido objeto de muita especulação. A figura mais comumente  imaginado na cultura popular é Ramsés, o Grande, embora não haja provas  documentais ou arqueológicas que ele teve de lidar com as pragas do  Egito ou qualquer coisa semelhante, ou que ele perseguiu os escravos  hebreus que fugiam do Egito.  Há também um relato feito por Merneptah,  sob a forma de um poema chamado Israel Estela, que faz referência à  suposta destruição total de Israel, em uma campanha antes do seu 5º ano  em Canaã: "Israel tem sido dizimado ... a sua semente não existe mais.  "Basicamente, não há evidência para apoiar firmemente a opinião de  qualquer Faraó específicos como o mencionado no Êxodo.
O Faraó do Êxodo é o faraó (rei), que governou o Egito antigo, no tempo  do Êxodo. A história da escravidão dos Filhos de Israel no Egito, as  pragas de Deus as suas forças de libertação, e sua fuga posterior de um  exército para prosseguir na travessia do Mar Vermelho, é dito nos  primeiros capítulos do Livro do Êxodo. O faraó da história não é chamado  -, ele é referido simplesmente como "Faraó" - e a questão da sua  identidade tem sido objeto de muita especulação. A figura mais comumente  imaginado na cultura popular é Ramsés, o Grande, embora não haja provas  documentais ou arqueológicas que ele teve de lidar com as pragas do  Egito ou qualquer coisa semelhante, ou que ele perseguiu os escravos  hebreus que fugiam do Egito.  Há também um relato feito por Merneptah,  sob a forma de um poema chamado Israel Estela, que faz referência à  suposta destruição total de Israel, em uma campanha antes do seu 5º ano  em Canaã: "Israel tem sido dizimado ... a sua semente não existe mais.  "Basicamente, não há evidência para apoiar firmemente a opinião de  qualquer Faraó específicos como o mencionado no Êxodo.3° Arca de Noé:
O Mistério:
Onde está a Arca de Noé?
 Pelo menos desde o tempo de Eusébio (275-339 d.C.) até os dias atuais, a  busca de restos físicos de Arca de Noé foi realizada com fascinação por  cristãos, judeus e muçulmanos. Apesar de muitos boatos, as alegações de  avistamentos e expedições nenhuma evidência científica da arca jamais  foi encontrado. A busca da arca tem sido chamado de "caçada" por alguns  arqueólogos. Os pesquisadores da Arca tiveram pouco para se orientar  além da "menção das montanhas de Ararat em Gênesis". No início do século  21, dois principais locais candidatos para a exploração à procura da  Arca surgiram, as chamadas anomalias de Ararat (foto acima) perto do  cume principal do Ararat, (uma "anomalia" na medida em que mostra em  imagens aéreas e de satélite como uma mancha escura na neve e no gelo do  pico), recentemente foi descoberto nestes locais uma madeira  petrificada que poderia ser uma parte das paredes que constituíam a  Arca.
Pelo menos desde o tempo de Eusébio (275-339 d.C.) até os dias atuais, a  busca de restos físicos de Arca de Noé foi realizada com fascinação por  cristãos, judeus e muçulmanos. Apesar de muitos boatos, as alegações de  avistamentos e expedições nenhuma evidência científica da arca jamais  foi encontrado. A busca da arca tem sido chamado de "caçada" por alguns  arqueólogos. Os pesquisadores da Arca tiveram pouco para se orientar  além da "menção das montanhas de Ararat em Gênesis". No início do século  21, dois principais locais candidatos para a exploração à procura da  Arca surgiram, as chamadas anomalias de Ararat (foto acima) perto do  cume principal do Ararat, (uma "anomalia" na medida em que mostra em  imagens aéreas e de satélite como uma mancha escura na neve e no gelo do  pico), recentemente foi descoberto nestes locais uma madeira  petrificada que poderia ser uma parte das paredes que constituíam a  Arca.
O Mistério:
2° O Discípulo Amado:
O Mistério:
Quem era o discípulo amado?
 Um dos maiores mistérios da Bíblia diz respeito à identidade de "o  discípulo a quem Jesus amava". Segundo o Evangelho de João, este foi o  discípulo que se inclinou em Jesus durante a Última Ceia, e o único  discípulo do sexo masculino apresentam no momento da crucificação Além  disso, João 21:24 implica que todo o Evangelho de João, baseia-se neste  discípulo, no entanto, estranhamente, nunca dá o seu nome. Os outros  três evangelhos não dão seu nome, na verdade, eles nem sequer mencionam  esse "discípulo amado" (como ele é chamado frequentemente), eles também  não dizem nada sobre qualquer discípulo inclinado sobre Jesus durante a  Última Ceia ou que testemunhou a crucificação. Este silêncio total sobre  o assunto só aumenta o mistério. Alguns estudiosos têm argumentado que o  Discípulo Amado era Lázaro, o irmão de Maria e Marta de Betânia, e o  homem que Jesus ressuscitou dos mortos. A razão para isso é o fato de  que, quando as irmãs de Lázaro convocaram Jesus para ajuda-lo disseram:  "Senhor, aquele que tu amas está doente." Algumas teorias modernas  chegam a afirmar que Maria Madalena era o discípulo que Jesus amava,  ideia já um pouco difundida pelo escritor Dan Brown.
Um dos maiores mistérios da Bíblia diz respeito à identidade de "o  discípulo a quem Jesus amava". Segundo o Evangelho de João, este foi o  discípulo que se inclinou em Jesus durante a Última Ceia, e o único  discípulo do sexo masculino apresentam no momento da crucificação Além  disso, João 21:24 implica que todo o Evangelho de João, baseia-se neste  discípulo, no entanto, estranhamente, nunca dá o seu nome. Os outros  três evangelhos não dão seu nome, na verdade, eles nem sequer mencionam  esse "discípulo amado" (como ele é chamado frequentemente), eles também  não dizem nada sobre qualquer discípulo inclinado sobre Jesus durante a  Última Ceia ou que testemunhou a crucificação. Este silêncio total sobre  o assunto só aumenta o mistério. Alguns estudiosos têm argumentado que o  Discípulo Amado era Lázaro, o irmão de Maria e Marta de Betânia, e o  homem que Jesus ressuscitou dos mortos. A razão para isso é o fato de  que, quando as irmãs de Lázaro convocaram Jesus para ajuda-lo disseram:  "Senhor, aquele que tu amas está doente." Algumas teorias modernas  chegam a afirmar que Maria Madalena era o discípulo que Jesus amava,  ideia já um pouco difundida pelo escritor Dan Brown.1° A Autoria os Evangelhos:
O Mistério:
Quem escreveu os evangelhos?
 Os evangelhos são, provavelmente, a parte mais importante do Novo  Testamento e até o século 18, sua autoria não foi considerada como um  mistério. Mas como estudiosos modernos da Bíblia investigaram a história  dos 4 livros, eles começaram a questionar o fato de que eles foram  escritos por Mateus, Marcos, Lucas e John. Há muita especulação  (principalmente com base na ordem da escrita dos livros) que os  evangelhos foram escritos por pessoas que conheceram os apóstolos, mas  não diretamente pelos apóstolos. Este é um mistério que é improvável de  ser resolvido a menos que um grande documento fonte seja descoberto, o  que poderia explicar as questões que existem em relação à este mistério  ou quem sabe a um outro.
Os evangelhos são, provavelmente, a parte mais importante do Novo  Testamento e até o século 18, sua autoria não foi considerada como um  mistério. Mas como estudiosos modernos da Bíblia investigaram a história  dos 4 livros, eles começaram a questionar o fato de que eles foram  escritos por Mateus, Marcos, Lucas e John. Há muita especulação  (principalmente com base na ordem da escrita dos livros) que os  evangelhos foram escritos por pessoas que conheceram os apóstolos, mas  não diretamente pelos apóstolos. Este é um mistério que é improvável de  ser resolvido a menos que um grande documento fonte seja descoberto, o  que poderia explicar as questões que existem em relação à este mistério  ou quem sabe a um outro.compre pelo link

 
 
Top 10 maiores MENTIRAS, BESTEIRAS e PAPO FURADO da Bíblia (esse deveria ser o título)
ResponderExcluirA, arca da aliança está junto ao nosso Deus no ceus. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva.
ResponderExcluirApocalipse 11:19
certíssimo Waldir
ResponderExcluirem uma época tão remota me pergunto se os dicípulos sabiam escrever? como era passado o conhecimento da escrita já que em tal época a escrita era para os nobres e os pobres não tinham esse privilégio.
ResponderExcluirDeus filha é o dono de todas as escritas
Excluir@Rose Ferreira
ResponderExcluirRealmente, de acordo com alguns estudos, poucos deles sabiam escrever, com exceção dos autores dos 4 evangelhos:
Mateus que era cobrador de impostos e para isso era necessário certo conhecimento em escrita.
Marcos que não era apóstolo mas tornou-se um importante evangelista
Lucas que também não era apóstolo mas sim médico.
Acredita-se que a carta de Pedro tenha sido ditada por ele, porém escrito por alguém que o auxiliava.
E as demais cartas de Paulo que tinha tinha estudado a vida toda com um dos maiores mestres da época Gamaliel, tornado-se o autor da maior parte do novo testamento.
Com isso vemos que para Deus não há empecilhos que impeçam um homem simples de serem usados com autoridade nas mãos de Deus.
Isto levou Paulo a escrever as seguintes palavras:
Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;Para que nenhuma carne se glorie perante ele.Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; Para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor.
1 Coríntios 1:26-31
@Anônimo qual seria a origem de sua vida? lembre-se que apesar de tudo Deus ama voce.. vc nunca o sentiu nem provou do seu amor..
ResponderExcluir@Rose Ferreirapessoas que eram dirigidas por DeUS.. TUDO É POSSIVEL
ResponderExcluirO mundo é um jogo, onde as pessoas são meros personagens sem saber para que lado seguir.
ResponderExcluirAgrada-me mais a dúvida do que o saber.
ResponderExcluirO discípulo amada descrito no livro de João é o próprio João.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO discípulo amado descrito no livro de João é o próprio João.
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